A Moura Dubeux, uma das principais construtoras do Nordeste, lançou recentemente o empreendimento Rivê, no charmoso bairro do Rio Vermelho, em Salvador. Este projeto de alto padrão reflete o espírito vibrante e cultural da região, incorporando arte e sustentabilidade ao seu design. Localizado a apenas 200 metros da praia, na Rua Juracy Magalhães, o prédio de 22 andares oferece uma vista privilegiada do mar, com opções de apartamentos de três e quatro quartos.
O Rivê foi projetado para proporcionar conforto e conveniência aos moradores, além de contribuir para a valorização imobiliária da área. Segundo Eduarda Dubeux, diretora Comercial e de Marketing da Moura Dubeux, o Rivê combina localização estratégica com um estilo de vida sofisticado: “Será uma moradia que contempla uma vista extraordinária, com diversos serviços ao redor, incluindo ótimas opções de gastronomia. Já para aqueles que buscam investir, o Rivê terá uma excelente valorização.”
A arquitetura do edifício é assinada por Sidney Quintella, com paisagismo de Guilherme Takeda, e inclui várias áreas de lazer, como piscinas aquecidas, academia e espaço gourmet. Além disso, o empreendimento adota práticas sustentáveis, como o selo IPTU Verde, infraestrutura para carros elétricos e reaproveitamento de água, reforçando o compromisso da Moura Dubeux com a sustentabilidade.
Uma das características mais marcantes do Rivê é sua fachada, adornada com uma obra exclusiva do artista baiano Arthur Fraga. Inspirado nos elementos culturais do bairro, Fraga trouxe pescadores, sereias, igrejas e baianas para a arte que acolhe os visitantes do edifício. Fernando Amorim, diretor regional da Moura Dubeux no Nordeste, comentou sobre a iniciativa: “Salvador é uma cidade que respira arte. Convidamos Arthur Fraga, artista baiano, para pintar uma obra exclusiva para o Rivê, com elementos que remetessem ao bairro, onde todos que passam na frente do edifício poderão apreciar o painel e a arte baiana, oferecendo mais essa gentileza urbana para cidade.”
Para o próprio artista, a experiência foi significativa: “Utilizei elementos familiares como pescadores, sereia, igrejas, coqueiros, balaustrada e baianas. Uma honra ter esse trabalho na entrada deste empreendimento que deixará a cidade ainda mais bonita.”
O Rivê também fortalece a identidade cultural do Rio Vermelho, fazendo do bairro um ponto de convergência entre arquitetura e arte baiana.