Nos dias 27 e 28 de setembro, o projeto Design Coletivo chega à Galeria Metrópole, uma iniciativa da Feira na Rosenbaum que nasce com espírito experimental e atmosfera exploratória. A curadoria reúne cerca de 50 expositores de mobiliário e objetos, com mais da metade deles participando pela primeira vez de um evento da feira. Ao lado de nomes já conhecidos, que apresentam lançamentos inéditos, a edição propõe um olhar diverso e aberto a novas linguagens, reunindo projetos que fogem do comum e trazem visões criativas, espontâneas e exploratórias do design contemporâneo.
O Design Coletivo integra a programação do Design na Metrópole, que transformou a Galeria em um polo importante do design paulista e, durante o evento, ativa seus estúdios e ateliês com lançamentos e atividades abertas ao público.
Cris Rosenbaum, cofundadora e curadora da Feira na Rosenbaum, atua como mentora do projeto. A curadoria é assinada por Micha D’Angelo, arquiteta e criativa visual, que desenvolve há mais de quatro anos um trabalho de co-curadoria na feira ao lado de Cris, consolidando agora uma linguagem mais experimental neste NOVO formato. A produção executiva é de Luis Guido, empreendedor, criativo e ceramista, fundador da Call Jim!, que soma sua experiência para estruturar o projeto e potencializar a troca entre criadores e público.
O Design Coletivo une exposição e venda, criando uma experiência que vai além da contemplação: aproxima o público de designers que trilham caminhos próprios e oferece peças capazes de traduzir inquietações e desejos do nosso tempo.
A cenografia nasce em diálogo com as obras, criando uma atmosfera imersiva em que cada peça se conecta organicamente ao espaço, transformando o individual em coletivo. O resultado é um ambiente que mistura afeto e inovação, onde o design se apresenta como gesto, linguagem e experimentação.
“A Feira na Rosenbaum sempre teve como propósito apoiar e divulgar o design nacional. Esse projeto reforça ainda mais essa missão: abrir espaço para novas pessoas, dar visibilidade a diferentes trajetórias e permitir que elas também possam estar nas edições maiores. É uma forma de ampliar nosso olhar e alimentar o ciclo do design no Brasil”, afirma Cris Rosenbaum.
“Na curadoria, buscamos projetos que tenham frescor, que tragam diversidade e identidade. É um olhar que venho desenvolvendo dentro da Feira na Rosenbaum nos últimos anos e que agora ganha força nesse formato. O Design Coletivo tem essa energia de descoberta, de mostrar coisas que surpreendem e que não seguem o caminho óbvio”, comenta Micha D’Angelo.
SOBRE A FEIRA NA ROSENBAUM
Em formato de plataforma criativa, desde 2012 a Feira na Rosenbaum traz como propósito “expor a alma brasileira”. Por meio de suas edições que reúnem artistas e artesãos, desde comunidades criativas tradicionais até designers independentes, leva ao público criações autorais que ajudam a contar e promover a rica diversidade cultural, em uma atmosfera multissensorial, que inclui uma narrativa visual, sabores, música, cheiros, cenários e encontros, em uma energia de casa aberta e acolhimento.
Reconhecida pelo esforço voltado à sustentabilidade social e ecológica, recebeu o “Prêmio Muda” das Edições Globo Condé Nast na categoria “Gente”, em 2019. Desde 2018, assumiu o compromisso em reduzir o impacto ambiental de suas edições, por meio da máxima redução de seus dejetos e da correta destinação de seus resíduos orgânicos e materiais recicláveis a fim de enviar a mínima fração possível de lixo para o aterro sanitário, conceito “Lixo Zero”. Essas ações contam com a consultoria ambiental da empresa social Roda Ambiental e em edições passadas com as ações da Comida Invisível.
