Em Goiânia, um dos últimos lançamentos da Sousa Andrade Construtora, o Capadócia Marista, investe na chamada “ambiência”, criando atmosferas inovadoras de conexão e bem-estar
Em um cenário em que o luxo se aproxima cada vez mais da experiência, o sentir tem se tornado o novo verbo do morar. Segundo relatório da McKinsey & Company (2024), mais de 70% dos consumidores de alta renda afirmam valorizar experiências sensoriais e personalizadas tanto quanto o produto em si — uma tendência que vem redesenhando o comportamento de compra em diferentes segmentos, do varejo à hotelaria, e agora também na arquitetura residencial.
A Harvard Business Review destaca, ainda, que o chamado marketing sensorial é hoje uma das principais ferramentas de diferenciação no mercado de luxo. O aroma, por exemplo, pode aumentar em até 40% a lembrança de uma marca quando associado de forma coerente à identidade visual e ao ambiente. No design de interiores, isso se traduz em projetos que incorporam fragrâncias, iluminação e texturas como parte de uma narrativa de bem-estar e pertencimento.
Em Goiânia, onde o mercado imobiliário de alto padrão vive um momento de contínua expansão, um exemplo dessa nova leitura do luxo é o Capadócia Marista, empreendimento da Sousa Andrade Construtora, em parceria com a Humanae Incorporadora e o Grupo Navesa. Inspirado na região turca que lhe dá nome, o projeto foi concebido sob o conceito de “destino dentro do destino”, e tem na ambiência, ou seja, na transformação de espaços em experiências, um de seus pilares.
Mais do que estética, o Capadócia traduz essa visão em sensações. O lobby terá um aroma exclusivo, desenvolvido especialmente para o empreendimento, em uma proposta semelhante à de hotéis de luxo internacionais que utilizam fragrâncias próprias como assinatura. A ideia é que o olfato atue como um “selo invisível” de memória afetiva, fortalecendo a identidade do edifício e despertando a sensação de acolhimento logo ao entrar.
O projeto também aposta em um paisagismo com árvores frutíferas e vegetação nativa, que leva o perfume e o frescor da natureza para o cotidiano dos moradores. Essa integração entre natureza e arquitetura dialoga com princípios do design biofílico, cuja aplicação, segundo estudos revisados pela Frontiers in Psychology (2023), está associada à redução de estresse, melhora no humor e aumento da sensação de conforto nos espaços habitados.
Além do que se vê
Para Murilo Andrade, CEO da Sousa Andrade Construtora, a chamada “ambiência” é o fio condutor que transforma um empreendimento em uma experiência de vida. Ela é composta não apenas pelo aroma, mas também pela iluminação, textura e materiais, cores, símbolos e som, todos os elementos que se unem para formar um projeto único. “Mais do que oferecer um imóvel, queremos criar sensações. Cada detalhe, o cheiro, o jogo de luzes, o toque dos materiais, faz parte de uma atmosfera inovadora que traduz o modo de viver que propomos no Capadócia”, explica.
Essa busca por uma vivência sensorial integrada reflete uma mudança cultural mais ampla: o luxo contemporâneo não é mais apenas o que se vê, mas o que se sente. “E empreendimentos como o Capadócia Marista mostram que, quando arquitetura e emoção se encontram, o resultado é uma experiência de morar que transcende o espaço físico — e permanece na memória”, conclui o empresário.
