Novo condomínio residencial de Anápolis traz em seu conceito ambiente pensado para o bem-estar emocional e cognitivo das crianças

Espaços antes relegados a um canto com brinquedos básicos, as brinquedotecas em condomínios passaram por uma significativa transformação. Hoje, são entendidas como ambientes essenciais para o desenvolvimento infantil, oferecendo comodidade e segurança para as famílias e, consequentemente, agregando valor ao empreendimento. Mais do que um local para passar o tempo, a brinquedoteca moderna é uma extensão do lar, projetada com intencionalidade para estimular a cognição e o bem-estar emocional das crianças.
A evolução desses espaços nos últimos anos, intensificada pela busca por ambientes mais acolhedores durante a pandemia, focou em segurança física e emocional. O conceito mudou de um simples “depósito de brinquedos” para um ambiente integrado, que favorece a exploração segura e a interação social.

Um exemplo dessa nova geração de brinquedotecas é a do residencial Ares Jundiaí, em Anápolis, projetada pela arquiteta Rafaela dos Santos, da Emisa Incorporadora. O espaço foi concebido para ser um verdadeiro refúgio lúdico, onde cada detalhe foi pensado para que a criança se sinta segura e estimulada.
De acordo com a arquiteta, a premissa fundamental foi criar um ambiente não ameaçador. “A criança sente-se segura para explorar quando o cérebro percebe o ambiente como não ameaçador. Então, é um ambiente acolhedor para ela”, conta. O mobiliário do lugar foi projetado de forma ergonômica e embutida, com nichos para livros, eliminando cantos perigosos e permitindo que a criança brinque com maior autonomia. “A gente trabalha com formatos curvos para a criança não machucar. Nada de formatos retos, com pontas”, explica.
A paleta de cores foi cuidadosamente selecionada para promover a calma, fugindo dos estímulos excessivos. “A gente trabalhou com o verde, o amarelo, o terracota e o azul meio turquesa. Então, são cores não tão estimulantes que causam essa tranquilidade para a criança”, comenta a arquiteta. Ela acrescenta que a intenção era não “chocar” ou “carregar demais” o ambiente, criando uma sensação de leveza infantil em um mundo que já é, por si só, estressante para os pequenos.

O projeto também dialoga com a biofilia, integrando-se visualmente à área externa e ao playground. “A criança vai estar aqui dentro, ela vai estar brincando, aqui dentro da brinquedoteca, e ao mesmo tempo olhando o externo, que tem também um pouco desse lúdico”. A iluminação também foi pensada para seguir a mesma linha suave e acolhedora. Para a profissional, a brinquedoteca contemporânea vai além da diversão. É uma extensão da casa da criança.
Sobre o Ares Jundiaí
Com 30 andares, o Ares Jundiaí será o edifício residencial mais alto da cidade e receberá, no topo, um rooftop com visão panorâmica em 360 graus e equipamentos de lazer. No mezanino também haverá opções de diversão, somando 20 opções para os moradores. Os apartamentos serão de 62m², com 2 quartos sendo uma suíte, ou 82m², com 3 quartos sendo uma suíte.
O residencial contará ainda com facilidades como coworking e sala de reuniões para quem faz home office, espaço delivery para acomodar as compras enquanto o morador não chega em casa, bicicletário com ferramentaria e bike wash.
Na parte externa, o edifício levará gentilezas urbanas para a vizinhança. Ao fundo, terá um bosque, que será desenvolvido junto com o pet place compartilhado e os espaços de convivência, totalizando mais de 1000 metros quadrados de área privada que serão compartilhadas com a vizinhança.
Com 48 anos de história, a EMISA já entregou 22 empreendimentos em Anápolis e 6 em Goiânia, totalizando 3.100 unidades. Atualmente, a empresa tem quatro obras em andamento em Anápolis e uma em Goiânia, reforçando seu crescimento e solidez.