A personalização de mobiliários é uma tendência crescente no mundo da decoração. Ela desempenha um papel fundamental na criação de espaços únicos e exclusivos, refletindo o estilo e a personalidade dos moradores. Enquanto a decoração padrão pode ser atraente e funcional, a capacidade de customizar móveis de acordo com as preferências individuais eleva a experiência do design a um patamar superior.
E foi pensando nisso que a Salva, referência em design de mobiliários voltados ao mercado de luxo e que tem o couro como principal matéria-prima, e a arquiteta Bárbara Dundes, desenvolveram um acabamento especial para o sofá Agreste, peça do portfólio da Salva presente no projeto Casa Arrumada, um dos 74 ambientes da 36ª edição da CASACOR São Paulo, que acontece até o dia 06 de agosto, no Conjunto Nacional, na Avenida Paulista. Inspirado no texto homônimo de Carlos Drummond de Andrade, o espaço tem como conceito principal o bem-estar e propõe reflexões importantes sobre a forma como vemos e usamos nossas casas, pensando sempre em recheá-la de histórias, fazendo com que ela seja de fato morada.
Para criar a composição ideal, alinhada com a proposta do ambiente, Bárbara customizou o móvel usando duas cores no acabamento – em couro – do sofá, considerado um dos best-sellers da Salva e que é inspirado na área que fica entre a Zona da Mata e o Sertão brasileiro. Nos braços, a arquiteta aplicou o revestimento no tom Efetti Gris e no encosto, a cor Garbo Silvestre. Atualmente, a Salva conta com mais de 50 opções de revestimentos em couro com uma ampla variação de cores, texturas e resistência (baixo, médio ou alto tráfego), o que permitem a customização de qualquer peça do seu portfólio.
De acordo com Bárbara, “a personalização dos projetos sempre deve ser pensada a partir da vida dos clientes, do que é essencial e ideal na vida de cada um, usando as melhores formas de aplicação, para além da estética e funcionalidade de cada ambiente”, explica. “Mesmo em uma mostra, há uma história que está sendo contada. É um lugar único, que foi pensado para criar uma conexão com sua essência nos mínimos detalhes. Quando personalizamos os mobiliários, por exemplo, estamos fugindo do modismo e desenvolvendo uma memória afetiva com toda essa criação”, conclui.