Projeto assinado pelo arquiteto Ed Vasco
A Casa de Vó é mais do que um projeto arquitetônico; é um ambiente que traduz memórias e afetos. Seu Pequeno e Dona Filó, os idealizadores, sempre sonharam com um lar que refletisse a essência de sua infância: “Uma frase dele me tocou: ‘vivi aqui a minha infância!’ Coloquei na cabeça que a casa tinha que ter cara de vó. Casa de Voinha bem aconchegante! Casa festiva e afetiva! Posso ter desenhado esta casa, mas ela já existia no coração de Seu Pequeno e Dona Filó!”, explicou Ed Vasco, arquiteto do projeto.
Ao longo do processo de criação, a ideia de uma casa que “tinha que ter cara de vó” se tornou central. Essa visão é percebida em cada detalhe, desde o piso de ladrilhos até a paleta de cores, que combina o rosa e o azul de forma harmônica e aconchegante.
O projeto destaca a interação constante com os clientes. Eles se envolvem em cada etapa, fazendo com que a casa se torne um verdadeiro lar, uma extensão de suas vidas. “A casa tem sentimentos e memórias!”, conta Vasco.
O gradil, com seu design rendado, complementa a estética acolhedora da casa, enquanto os toques finais, como a telha cerâmica e as madeiras, conferem um ar de rusticidade e charme. Cada cômodo é pensado para promover a união familiar, com espaços que abrigam, criando um ambiente repleto de vida e amor.
Os móveis orgânicos de madeira, com suas formas suaves e texturas naturais, trazem um calor especial à Casa de Vó. Os cobogós, que permitem a passagem da luz e ventilação, adicionam um toque de modernidade ao ambiente, enquanto as paredes de pedra conferem robustez e um ar rústico. As portas de madeira, acolhedoras, criam uma transição fluida entre os espaços, convidando à vivência familiar.
A madeira, utilizada em diversos detalhes, reforça a conexão com a natureza. Adornos e peças decorativas que remetem à casa da avó, como cerâmicas e objetos que trazem memórias afetivas, fazem com que cada canto da residência conte uma história e desperte o carinho das gerações passadas.
Assim, a casa se torna um testemunho de que a arquitetura pode ser, acima de tudo, uma celebração das relações, das memórias e da simplicidade que torna a vida mais bonita. Um verdadeiro lar, regendo momentos de afeto e felicidade.