9 em cada 10 mulheres afirmam que a utilização excessiva das redes impacta a saúde mental dos adolescentes
Em pesquisa encomendada pela Weleda – marca suíça referência em tratamentos naturais e eficazes – e realizada pela MindMiners, notou-se uma preocupação de 84% das mães em relação à forma como os filhos de 10 a 16 anos se relacionam com a internet. O estudo também associou o uso excessivo das redes sociais para a saúde mental e emocional dos adolescentes, e como as mães lidam com tais questões.
O instituto entrevistou cerca de 300 mães de pré-adolescentes e adolescentes ao redor do Brasil. 73% dessas mulheres afirmam ter uma relação ótima com os filhos, 41% se consideram mais ou menos rígidas e inflexíveis, e relatam que as maiores preocupações são com a internet e a violência (73%), seguida do futuro dos filhos (69%).
Em relação à saúde mental, apenas 32% dos adolescentes possuem algum problema, e os mais comuns são: ansiedade (18%), TDAH (8%), irritabilidade (7%) e falta de ânimo (6%). Apesar de 46% das mães já procurarem alguma ajuda, 69% consideram a alimentação saudável e a prática de exercícios físicos como ações benéficas para a saúde mental e emocional. 66% incentivam os filhos a comerem bem e 65% a praticarem exercícios.
As idas aos psicólogos são uma solução para apenas um quarto das mães. Por outro lado, os filhos com questões de saúde mental e emocional (causadas pela internet ou não) já possuem mais proximidade com tratamentos psicológicos e psiquiátricos. Enquanto praticar alguma religião é vista como positiva por quase metade das mães, ultrapassando até mesmo outros programas que são considerados benéficos, como ter um sono de qualidade e fazer atividades ao ar livre. Outra solução são os medicamentos naturais, aproximadamente 6 em cada 10 mães concordam que contribuem para a saúde mental própria e a dos filhos.
Considerado unânime entre 9 em cada 10 mães, um fator importante que afeta a saúde mental e emocional dos adolescentes é o uso excessivo da internet. Metade delas afirma que também tem consequências emocionais. Já algumas garantem que conseguem lidar com o uso, mas mais mulheres ainda sentem que não tem esse controle, e metade das mães entende que seus filhos já foram afetados de uma ou mais formas pela internet. Neste caso, a ansiedade, distração e o isolamento são as consequências mais sentidas.
Para 69% das mães, as maiores preocupações são os filhos falarem com alguém mal-intencionado ou caírem em golpes. 55% consideram a perda de interesse dos filhos em outros assuntos como um problema maior e 54% se importam mais com o vício ou não conseguir parar de usar a internet. Mas o estudo mostrou também que 58% das mães têm dificuldade em limitar o tempo online dos filhos, já 43% incentivam o uso da internet para propósitos construtivos.
Com o WhatsApp (84%) e o Youtube (79%) sendo as redes mais acessadas, seguidas pelo Instagram e TikTok (69%), há uma supervisão maior das mães, principalmente com os filhos de 10 a 13 anos, em que a maioria já acessa a internet todos os dias (85%). Elas afirmam que confiam nos adolescentes em relação a esse uso, e quase metade (47%) conversa e pergunta sempre aos filhos o que eles estão fazendo, entretanto, 35% se sentem inseguras e 44% estabelecem horários para parar de utilizar e se envolver com outras atividades.
Entre as influências dos jovens para entrar no mundo online estão: jogos de videogame (60%), disponibilidade de entretenimento (55%), facilidade de estudar e se informar (51%) e por fim, os amigos (50%).
Segundo a pesquisa, a pandemia de COVID-19 teve grande interferência no aumento do tempo que os filhos gastam online, e, apesar de muitos terem retomado os patamares de antes, cerca de metade dos que cresceram ainda não retornaram. Além disso, a pandemia provocou bastante solidão, 50% das mães afirmam que a saúde mental e emocional dos filhos ficou abalada durante o isolamento social, mas cerca de 20% se recuperaram.
“A Weleda é especialista em saúde mental e traz opções de medicamentos naturais, como o Bryophyllum, Ansiodoron ou Stressdoron. Os nossos produtos não possuem efeitos colaterais, interação medicamentosa e não geram dependência, o que é positivo para as mães que optam por tratamentos naturais nos filhos”, explica Maria Claudia Villaboim Pontes, diretora regional na América Latina e CEO da Weleda Brasil.
O Bryophyllum contribui para a regulação do humor, irritação e angústia, trazendo equilíbrio emocional. O Ansiodoron é indicado no tratamento de ansiedade. Já o Stressdoron ajuda com a falta de concentração, foco e de memória.