A riqueza dos cobogós de cerâmica

Aumente a possibilidade de construir paisagem com novas formas e emoldurar ambientes que saem do lugar comum

Foto: Divulgação

Paredes são estruturas fundamentais na construção de qualquer imóvel, mas quando pensamos na possibilidade de usar uma estrutura que além da função de fechar ambientes, mantenha a ventilação e a entrada de luminosidade pode-se lançar mão do cobogó.

Também chamado de elemento vazado, o cobongó (ou combogó) é a alternativa ideal para quem quer criar divisórias e embelezar a decoração da casa ou do apartamento. Ele foi muito utilizado pelos engenheiros pernambucanos Amadeu Oliveira Coimbra, Ernest August Boeckmann e Antônio de Góis, na década de 20, quando patentearam o nome do objeto com as iniciais de seus sobrenomes.

Preocupados em manter a privacidade sem comprometer a luminosidade e a visibilidade de dentro pra fora da edificação, os engenheiros criaram o elemento vazado inspirado nos muxarabis, tramas vazadas de madeira, muito usada na arquitetura árabe, presente no início da colonização pernambucana.

A criação deu tão certo que a função foi expandida e ganhou sofisticação de materiais como a cerâmica, material que enriquece sobremaneira o projeto de qualquer ambiente. A possibilidade de construir paisagem com novas formas, emoldurar paredes, portas, cozinhas e varandas charmosas que saem do lugar comum, enriquecendo ainda mais a composição.

Para quem quer explorar essas possibilidades, a Manufatti possui uma linha delicadíssima de cobogós de cerâmicas que podem ser encontrados na Cerqueira Stylo, na Avenida Froes da Mota. 

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