As vendas e adesões líquidas foram de R$ 307 milhões no segundo trimestre e totalizaram R$ 708 milhões no semestre
A Moura Dubeux, maior incorporadora do Nordeste, protocolou na tarde desta quinta-feira, 07 de julho, na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), sua prévia operacional relativa ao segundo trimestre de 2022, período no qual reportou quatro lançamentos com valor geral de vendas (VGV) líquido de R$ 561 milhões. No semestre, foram sete novos projetos no total, com VGV líquido de R$ 915 milhões, um crescimento de 54,6% sobre o mesmo período do ano passado. Já nos 12 meses encerrados em junho de 2022, a empresa lançou R$ 1,4 bilhão.
Os empreendimentos lançados no período foram os seguintes: Lanai, em Alagoas, e Florata, no Rio Grande do Norte, ambos de alto padrão; Platz, no Ceará, de médio padrão; e Beach Class Rio Vermelho, na Bahia.
“Com esses quatro últimos lançamentos, atingimos a marca de 34 projetos colocados à venda desde nosso IPO, em fevereiro de 2020”, destaca o CEO da Moura Dubeux, Diego Villar. “É uma marca importante, que reflete a liderança da companhia no mercado de incorporação da região Nordeste.”
Quanto às vendas e adesões líquidas, o número foi de R$ 307 milhões no segundo trimestre e de R$ 708 milhões no primeiro semestre. Neste último indicador, a Moura Dubeux registrou um crescimento de 12,8% sobre igual período de 2021.
O Índice VSO (Vendas sobre Oferta) nos últimos doze meses foi de 55,9%, em linha com o segundo trimestre de 2021. Já o VSO líquido do segundo trimestre foi de 20,8%, valor 6,1 pontos percentuais menor do que o registrado no mesmo período do ano passado. A explicação para a redução do ritmo de vendas foi a concentração dos lançamentos sob o regime de incorporação.
“Considerando que o modelo de Incorporação possui velocidade de comercialização mais lenta que o de Condomínio, a manutenção dos índices VSO acima de 50%, para últimos 12 meses, e de 20% no trimestre, mostra que nossos produtos seguem bastante atrativos no mercado”, diz Villar.
No trimestre, a Moura Dubeux adquiriu 11 terrenos que, somados, possuem VGV bruto potencial de R$ 1,5 bilhão. “Neste segundo trimestre tivemos mais lançamentos, iniciamos mais canteiros de obras e compramos mais terrenos do que o primeiro trimestre. Ainda assim, conseguimos gerar 14 milhões de caixa”, destaca o CEO.