Dentro da programação do Agosto Dourado, mês dedicado à promoção do aleitamento materno, o Banco de Leite Humano (BLH) do Hospital Inácia Pinto dos Santos (HIPS), o Hospital da Mulher, proporcionou uma manhã de relaxamento e conexão para mães internadas, integrando as práticas terapêuticas da aromaterapia e cromoterapia, nesta quarta-feira (9). Essas técnicas não apenas oferecem um momento de tranquilidade, mas também contribuem para a produção de leite e fortalecimento dos laços entre mães e bebês.
Estudos científicos têm indicado que práticas como a aromaterapia e cromoterapia podem ter um impacto significativo na lactação. A redução do estresse e a promoção de emoções positivas estimulam a produção dos hormônios necessários para a amamentação bem-sucedida. No HIPS, essa abordagem integrativa celebra não apenas o Agosto Dourado, mas também o compromisso contínuo com o cuidado abrangente e sensível às necessidades das mães e de seus preciosos recém-nascidos.
Laíne Kesia, nutricionista do Banco de Leite, ressalta que as práticas integrativas de aromaterapia e cromoterapia têm se mostrado valiosas no contexto da lactação. “Aromas suaves e cores harmoniosas influenciam diretamente o estado emocional das mães, contribuindo para a liberação de hormônios essenciais para a produção de leite, como a prolactina e a ocitocina. Além disso, essas técnicas reduzem o estresse, o que pode afetar positivamente a quantidade e qualidade do leite produzido”, explica.
A aromaterapia, por meio da dispersão cuidadosa de óleos essenciais, preencheu o ambiente com fragrâncias relaxantes, criando um local propício para a calma e a introspecção. Ao mesmo tempo, a cromoterapia utilizou cores suaves para influenciar o equilíbrio emocional, contribuindo para a criação de um espaço acolhedor para as mães.
A diretora-presidente da Fundação Hospitalar de Feira de Santana, Gilberte Lucas, enfatizou a importância dessa iniciativa. “No Hospital da Mulher, estamos comprometidos não apenas com a saúde física, mas também com o bem-estar emocional das nossas pacientes. O ato de amamentar vai além da nutrição; é um ato de amor e conexão”, considera.