Adriano Mascarenhas é um dos convidados da 14ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo

O arquiteto Adriano Mascarenhas, fundador do escritório Sotero Arquitetos, embarca para São Paulo neste final de semana para ministrar uma palestra no sábado, dia 11/10, no Pavilhão da Oca, Parque Ibirapuera, como parte da programação oficial da 14ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo (IABsp).

Foto: Divulgação

No evento, intitulado EU Talks, Adriano participará da sessão “Arquitetura do Pertencimento: Interpretando o Patrimônio pelo Lugar”, em diálogo com a arquiteta francesa Amélie Tavella cuja obra, assim como a sua, propõe uma abordagem sensível e crítica ao tema da arquitetura e da memória, do passado e do presente, da ancestralidade e da transformação.

Essa iniciativa faz parte do programa de diplomacia pública da União Europeia no Brasil (EUPOP) e foi desenvolvida em colaboração com o Instituto de Arquitetos do Brasil. As sessões serão moderadas pelo jornalista e crítico de arquitetura Raul Juste Lores, e buscarão fomentar uma reflexão pública sobre o papel da arquitetura na construção de cidades mais inclusivas, sustentáveis e conectadas com a memória e identidade dos seus territórios.

Segundo a Delegação da União Europeia no Brasil, a presença do arquiteto baiano “representará uma contribuição essencial ao debate, especialmente por sua trajetória comprometida com uma arquitetura que reflete a paisagem, o clima e a herança cultural brasileira, como fundamentos de uma arquitetura e urbanismo culturalmente enraizados.”

14ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo (IABsp)

Com o tema “Extremos: arquiteturas para um mundo quente”, a Bienal de 2025 foca em como a arquitetura, o urbanismo, o design e o paisagismo podem ser ferramentas essenciais para enfrentar as mudanças climáticas e construir um futuro mais sustentável para o planeta.

A mostra convida o público a refletir sobre como habitar o mundo diante da crise climática e das desigualdades sociais, reunindo propostas de diferentes partes do planeta e destacando o papel da arquitetura na construção de cidades mais justas, resilientes e regenerativas.

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