Mostra 2023 da Artefacto traz móveis ágeis e flexíveis sob a ótica da Felicidade
A Artefacto, marca de móveis de luxo com 47 anos de história, inaugurou a Mostra 2023 com o tema da felicidade. A coleção deste ano, chamada Alcheme, foi criada pela arquiteta Patricia Anastassiadis e busca a harmonia entre a casa, seus moradores e o planeta. A coleção é caracterizada por móveis ágeis e flexíveis, prontos para atender a múltiplas funções e transitar pelos mais variados espaços. A marca está presente em projetos internacionais assinados por renomados arquitetos, além de empreendimentos de grande porte em parceria com construtoras e incorporadoras. A mostra conta com treze espaços elaborados por grandes nomes da arquitetura de interiores nacional, interpretando o lifestyle Artefacto sob a ótica da felicidade.
MOSTRA ARTEFACTO 2023
Aline C., Bruno Carvalho, Chris Hamoui, Debora Aguiar, Erika Queiroz, Fabio Morozini, Genese Ramos Arq+Int, Gláucia Britto Arquitetura, Lídia Maciel Arquitetura, Mariana Maran | OKA Arquitetura, Nathália Scheidt, Patricia Penna Arquitetura, Tiago Martins e Caio Bandeira – Architects + Co, participam desta edição da Mostra Artefacto 2023.
Aline C. (@alinecarquitetura)
Carioca, atualmente residindo em São Paulo, a arquiteta Aline Celles é pós-graduada em design de interiores, com MBA em Arquitetura de Luxo. Atributos que a credenciam a navegar com desenvoltura pelos mais variados projetos: de interiores residências aos corporativos. Da hotelaria ao visual merchandising. Sem esquecer, claro, das mostras de decoração – apenas na unidade Artefacto do CasaShopping, no Rio de Janeiro, desde que se formou, ela já contabiliza quase dez participações.
Dona de um olhar apurado e meticuloso – daqueles capazes de garimpar preciosidades à distância -, Aline assina, nesta edição, a loja, de 20 m², destinada a apresentar a Artefacto Home. Um trabalho de forte conteúdo conceitual, no qual ela lança mão de uma abordagem black & white, com o objetivo de evidenciar os detalhes dos objetos que habitam o universo da marca. Todos eles, claro, devidamente realçados por uma iluminação pontual e concentrada.
Pedras naturais, vidro, acrílico. Um inspirado mix de materiais dá cor e forma a um espaço que dispensa rótulos. “Estou convencida que a felicidade só pode ser encontrada e percebida na simplicidade das coisas e em momentos vividos dentro de nós. Acredito, verdadeiramente, que, quando estamos felizes tudo à nossa volta, se torna mais feliz também. Por isso, penso que podemos, sim, imprimir felicidade a um ambiente. Espero que eu tenha chegado lá”, brinca a profissional.
Bruno Carvalho (@bruno_carvalho)
Natural de Vitória, o design de interiores Bruno Carvalho vive entre São Paulo e Miami. Em seus elaborados trabalhos, procura contrapor elementos dos universos masculino e feminino. “Na arquitetura, me agradam as linhas retas, claras, bem definidas. Já no design, me deixo levar pela sinuosidade, pelas curvas”, declara ele, que em sua oitava mostra Artefacto, apresenta, em 115 m², um living, uma suíte com escritório e uma sala de jantar, definidos por ele como “de encher os olhos”.
Para o profissional, a felicidade está na simplicidade, nas cores leves, no alto astral, na sensação de amanhecer. No seu ambiente, em particular, ela vem embalada por um dado a mais: um sentido de elegância que salta aos olhos, manifesto, por exemplo, em dois móveis chave: os sofás Eos, com sua sinuosidade pronunciada, e as poltronas Nyx.”Quero que todos sejam muito bem-vindos a esse meu pequeno mundo, cheio de felicidade e celebração à vida!”.
Adepto de uma noção de conforto radical, na qual nenhum detalhe pode ser deixado de lado, Bruno encontra na Artefacto um porto seguro para suas criações. “Sem dúvida que especificar a marca acrescenta um nítido diferencial a meus projetos. Não só pelo design, conforto e qualidade dos produtos, mas também pelo serviço impecável de venda e pós-venda. Uma tranquilidade para nós, profissionais, e para nossos clientes! No final, todos acabam felizes”, declara ele.
Chris Hamoui (@chris_hamoui)
Um ambiente contemporâneo, de 130 m², realçado por uma atmosfera declaradamente dramática. Assim, a arquiteta Cris Hamoui define sua proposta para a Mostra Artefacto 2023. Sua décima sexta participação consecutiva na flagship da marca. “A marcenaria, em todos os meus trabalhos, é sempre tratada com especial atenção e, este ano, não foi diferente. Por meio dela, consigo obter uma nova configuração para cada espaço”, conta ela.
Quanto à escolha dos móveis, outro item considerado pela arquiteta como essencial para um projeto bem-sucedido, Cris é taxativa. “Escolho cada peça pessoalmente e minuciosamente. É necessário muito cuidado para fazer convergir o nível de conforto desejado com a função a ser desempenhada por cada peça”, afirma a arquiteta, que em seu ambiente lançou mão de uma paleta de cores neutras, com base em tons off white, além do branco e do preto.
“Quando falamos em decoração de uma casa, não podemos perder de vista o conceito de refúgio. De um lugar onde você consiga se encontrar e, principalmente, se reconhecer”, considera Cris, que vê a Artefacto como uma empresa ímpar no cenário nacional. “Qualidade do produto, design, suporte pós-vendas. A Artefacto excede em todos estes itens e, para nós, profissionais, isso é essencial. É um gradiente de confiança raro de se encontrar”, conclui ela.
Debora Aguiar (@deboraaguiararquiteta)
Presença constante em Mostras Artefacto – desde 2014 a arquiteta já assinou ambientes em São Paulo, Rio de Janeiro e Miami -, Debora Aguiar acompanha de perto a evolução da marca, há, pelo menos, uma década. Tendo, inclusive, assinado o projeto da unidade Beach & Country, na capital paulista .”Sou só elogios a essa marca que tive a oportunidade de ver crescer, cruzar fronteiras e ultrapassar barreiras, que só os sonhadores e realizadores são capazes de conquistar”.
Sempre aguardada, sua participação este ano busca responder, dentro de uma linguagem atemporal, à necessidade de bem receber, indissociável, de uma casa contemporânea. Basicamente, a partir da integração de um living e de uma sala de jantar, com cerca de 90 m². “É interessante notar como o simples posicionamento estratégico do módulo Discovery, das poltronas Pol e Nyx e da chaise long Phili colaborou ativamente para a flexibilização do uso do espaço como um todo”, observa.
“A felicidade é feita em casa, onde nossas emoções e nossos sentimentos são construídos. A casa como refúgio, como porto seguro. Não me surpreende que a casa tenha se tornado o foco, o centro de tudo”, acredita a arquiteta. Para ela, uma vez ressignificada, a casa acabou por se tornar um centro de união e convivência. “Cabe a nós, profissionais, criar condições para que essa nova realidade se manifeste”, considera Debora.
Erika Queiroz (@erikaqueirozarquitetos)
Um ambiente só é pouco para conter toda a felicidade que emana das criações da arquiteta mineira, hoje radicada em Cuiabá, Erika Queiroz. “Estar conectada com o Divino, com a minha família, com meus amigos e, principalmente, com o meu trabalho, faz de mim uma mulher feliz”,conta. “Penso natural que esse estado de espírito acabe por se refletir nos interiores que realizo”, afirma a profissional, que completa este ano sete participações ininterruptas em mostras da Artefacto.
Ainda assim, Erika admite ter suas estratégias para compor espaços, digamos assim, de bem com a vida. “Projetos que proponham momentos memoráveis são sempre bem recebidos”, afirma a arquiteta que para esta edição elaborou um ambiente de uso múltiplo, de 115 m², com living, sala de jantar e suíte. “Com toda a sua organicidade e texturas ressaltadas, a linha Lena, mesa de jantar e bar, foi meu ponto de partida na composição. “São móveis que estimulam sensações”.
Mas, se por um lado, não existam maiores dúvidas sobre a capacidade de encantar inerente aos projetos assinados pela arquiteta; por outro, o que a faz feliz, enquanto cliente Artefacto? “Quando especifico a marca, descanso no quesito “pós venda”, o que acredito ser um dos aspectos que mais diferenciam a marca. Além disso, me agrada, sobretudo, o aspecto feito à mão presente em muitos dos móveis. Eles agregam características únicas a meus projetos”, conclui ela.
Fabio Morozini (@fabiomorozini)
Em sua definição clássica, a felicidade é um estado de espírito, de alegria e bem-estar inerente a todo ser humano. Para o arquiteto paulistano Fabio Morozini, ela é, de fato, tudo isso. Mas, também, poder estar com as pessoas que lhe transmitem paz e tranquilidade. E ainda na escolha minuciosa dos tecidos, na mistura acertada de cores, na iluminação cênica afinada. Na certeza, enfim, de um trabalho bem acabado, capaz de despertar o reconhecimento de todos.
“Este ano, a ideia foi inovar e investir em um ambiente aberto, atual. Trata-se de algo inédito na minha carreira: um espaço neutro, com linguagem orgânica. Foi pensado como uma grande área social – com home theater, sala de jantar, lounge, bar -, mas, ao mesmo tempo, como uma grande galeria de arte”, conta Morozini. “Hoje a maioria de nossos clientes deseja integração e devemos estar atentos a essa realidade”, reconhece ele.
“Acredito que o destaque do espaço ficará por conta de um imenso espelho, com 2m de diâmetro, que veio diretamente da Artefacto Miami, para promover uma visão multifacetada do meu ambiente”, antecipa o arquiteto, que cita ainda a lareira, com frisos que remetem aos anos 1920, como outro ponto de vivo interesse para os visitantes. “Sem dúvida que estes elementos, em conjunto com as obras de arte, irão impactar quem passar por lá”.
Genese Ramos Arq+Int (@geneseramos)
Poucas coisas são capazes de fazer a arquiteta mineira, baseada em Uberlândia, Genese Ramos, mais feliz do que concluir um novo projeto. “O presente mais lindo que posso deixar a alguém é um pouco da minha sensibilidade. Saber que aquilo pode proporcionar às pessoas momentos memoráveis”, relata ela, que este ano estreia na Mostra Artefacto com uma proposta de sala integrada, com estar e jantar, que ela prefere conceituar como um palco para novas experiências.
“Trata-se de um projeto inovador, rico em detalhes e capaz de proporcionar diferentes sensações, como alegria, paz, acolhimento e energia renovada. Sob o aspecto arquitetônico, procurei contrapor tons sóbrios a outros mais quentes, para que a junção trouxesse, além de equilíbrio visual, um toque extra de sofisticação”, explica Genese, que destaca ainda a iluminação cênica, que partindo do piso, valoriza as superfícies de madeira, acentuando a sensação de relaxamento.
Como acontece em muitos de seus trabalhos, cada detalhe do espaço foi minimamente pensado para despertar os sentidos. Seja o olfato, despertado pelo perfume marcante que identifica o ambiente; a audição, favorecida pelo equipamento de som de última geração, a visão, estimulada pelo projetor de alta tecnologia, e, finalmente, o desejo do toque, bem expresso por móveis como a mesa de jantar Minos, com sua textura contrastante.
Gláucia Britto Arquitetura (@glauciabrittoarquitetura)
Em poucas palavras, para a arquiteta mineira, natural de Itaúna, a felicidade pode ser definida como se viver – e fazer -, o que se gosta, com quem se gosta, e, de preferência, em um ambiente agradável que proporcione acolhimento, e traga boas lembranças. Mas para que a mágica se estabeleça, é fundamental, segundo ela, respeitar o tempo e o espaço de cada um. “Até porque, nada pode ser mais pessoal e intransferível do que o ser feliz”.
Fiel a suas convicções, nesta edição da mostra, Gláucia comparece com nada menos do que três espaços: dois lavabos, com 20 m², cada, além de um espaço que ela conceituou como Refúgio, de 80 m². “Os lavabos trazem um visual mais impactante, atrativo, visando produzir uma sensação de encantamento. Condição favorecida, aliás, pela escolha certeira de móveis e acessórios. Em particular, do conjunto formado pelo pufe Illi, a cômoda Ray e a Moldura Lumio.
Já no refúgio, a ideia foi radicalmente outra: propor um recanto, um respir o para quem busca conforto e bem estar. Nele, tudo se harmoniza e se apresenta recheado de significados. O toque, os materiais naturais despertando sensações, tornando o ambiente vivo. “Minha intenção foi conceber um espaço onde cada um pudesse ser feliz à sua maneira. Onde as pessoas se sentissem acolhidas, longe da realidade caótica que vivemos. Ainda que por breves momentos”, brinca Gláucia.
Lídia Maciel Arquitetura (@lidiamaciel__)
Se a felicidade fosse um ambiente, para a arquiteta gaúcha, natural de São Gabriel. Lídia Maciel, ela seria, definitivamente, um local íntimo. Daqueles compartilhados apenas com quem se quer muito bem. Um espaço de repouso, confortável, aberto à troca de afetos, à meditação, aos estudos. Tal como acontece com o projeto que ela e sua equipe criaram para esta edição da Mostra Artefacto. A sexta participação de seu escritório em terras paulistanas.
“Nosso espaço compreende um living e uma suíte, circundada por uma generosa área íntima. São 98 m² de uma planta praticamente quadrada, onde optamos por uma iluminação cénica difusa, simulando o amanhecer”, conta ela, que desenhou ainda um grande biombo, especialmente para envolver o módulo Kubrick, móvel protagonista do ambiente. “Em síntese, trata-se de um espaço banhado de luz. Uma metáfora da renovação da felicidade a cada novo dia”, resume.
Por fim, ela admite que, para uma profissional que tem a funcionalidade, a limpeza formal e a elegância como premissas fundamentais, motivos não faltam para prolongadas visitas à Artefacto. “Admiramos a estrutura da empresa e sua qualidade em todos os níveis: a contemporaneidade, o design, o atendimento ao cliente, a possibilidade permanente de customização, o dinamismo do pós-venda. Enfim, um conjunto de fatores que particularizam a marca dentro do seu segmento”.
Mariana Maran | OKA Arquitetura (@marianammaran / @oka.arquitetura)
Detentora do título de “cidade mais feliz do mundo”, Copenhagen ostenta um dos padrões de vida mais altos do planeta. Tal percepção de bem estar, porém, nada tem a ver com o que se convencionou chamar de luxo. “A capital da Dinamarca me encantou por sua tecnologia, inovação e comprometimento com a sustentabilidade”, conta a arquiteta catarinense Mariana Maran, que trouxe de lá a inspiração para compor seu espaço na Mostra Artefacto.
Nos últimos anos, observa ela, Copenhagen também tem sido apontada como a nova capital da moda. E foi na moda que Mariana foi buscar a cor central do seu ambiente: o pink. “Os tons de rosa representam as emoções e a felicidade, pra mim, é um sentimento composto por um conjunto de emoções, que vão da alegria à euforia”, explica ela, que este ocupa o mesmo espaço, no qual estreou na mostra do ano passado. Porém, a partir de uma perspectiva totalmente nova.
Repleto de flores – uma das paixões da arquiteta -, e com cerca de 113 m², o projeto se propõe a integrar duas esferas da vida contemporânea: o trabalho, representado pelo escritório, e a esfera pessoal e íntima, representada pelo dormitório. Como ponto de equilíbrio, surge o living. “O módulo Orfei é o protagonista do ambiente. Posicionado logo abaixo da claraboia, ele tem suas linhas orgânicas realçadas ainda mais pela luz natural. O efeito é mágico”, sinaliza.
Nathália Scheidt (@nathalia.scheidt)
São cinco os espaços imaginados pela arquiteta paulistana Nathália Scheidt para compor seu ambiente na Mostra Artefacto: adega, charutaria com lareira, living, bar e jantar. “Desenvolvi o projeto supondo o percurso de alguém que chegue em casa, e inicie seu processo de relaxamento, ou de interação com os amigos, começando por um belo vinho, ou charuto, à beira da lareira, e, em seguida, precedendo o jantar, desfrute de uma bela conversa no living, se servindo no bar”.
Para Nathália, conectar-se a casa é, portanto, fazer convergir hobbies e hábitos novos a outros já existentes. “Optei por móveis mais sinuosos, como as poltronas Wiggins e Carrie, e o sofá Argand, com a intenção de “quebrar” a linearidade do ambiente. Acredito que essa mescla de formas e acabamentos confere ao espaço um aspecto mais fluido e acolhedor”, explica a arquiteta, para quem a felicidade está, em essência, ligada a momentos passados ao lado da família e dos amigos.
Mas, também, à realização dos desejos. Como, por exemplo, sua estreia na Mostra Artefacto. “Me orgulho imensamente em fazer parte dessa família. Estar entre colegas que tanto admiro, e considero os melhores, isso, com apenas dois anos e meio de escritório, me faz muito feliz. Fazer parte do time Artefacto é ir de encontro a princípios fundamentais que orientam meu trabalho. É poder transmitir requinte e sofisticação por meio de móveis funcionais e atemporais”, resume a profissional.
Patricia Penna Arquitetura (@patricia_penna_arquitetura)
Para a arquiteta Patricia Penna, a felicidade, definitivamente, está nas coisas mais elementares. “Numa refeição que nos remete a uma época gostosa, no convívio com as pessoas que amamos. Se ela fosse representada por um ambiente, este seria, com toda certeza, confortável, acolhedor. Um espaço que fosse sinônimo de encontro, mas que contemplasse também a possibilidade de quietude”, afirma Patricia, uma veterana em mostras Artefacto, com mais de treze participações.
“Nosso ambiente pretende propor esse nível de experiência, mas de maneira intimista. Seja nas mesas, pensando nas refeições com os amigos, durante o preparo dos pratos, ou ainda nos momentos vividos na área do jardim, aos pés da lareira ou do fogo de chão”, resume ela, que para esta edição resolveu investir em um espaço híbrido: um rooftop, com área total de 180 m², composto por trechos interno e externo, e tendo como entorno um exuberante jardim tropical.
Escolhidos a dedo, móveis com linhas orgânicas acentuadas, como o sofá Oscar e a poltrona Nuvola reforçam a conexão do espaço com a natureza. “Por meio do mobiliário, procurei ampliar ao máximo as possibilidades de convívio no meu espaço. Mas também criei situações capazes de proporcionar aqueles momentos únicos de felicidade, vividos na companhia de um bom livro ou da simples, mas existencial, contemplação do tempo e do céu”, pondera a arquiteta.
Tiago Martins e Caio Bandeira | Architects + Co (@architects_mais_co)
Tiago Martins e Caio Bandeira são arquitetos e soteropolitanos. À frente do estúdio Architects + Co, atuam hoje em duas sedes: a de Salvador, dirigida por Tiago, e a de São Paulo, a cargo de Caio. Formados na Bahia, com especialização na Espanha, trazem no currículo um portfólio que privilegia a sustentabilidade, o conforto e o contato com a natureza. E chegam agora, pela primeira vez, à Mostra Artefacto, após uma bem-sucedida passagem por uma edição da Artefacto Beach & Country.
“Nosso projeto foi pensado como um espaço multifuncional voltado para o bem-estar. Nele, procuramos manter a permeabilidade entre as áreas social e íntima, sem, no entanto, deixar de atender às particularidades de cada espaço”, conta Bandeira. “O destaque do nosso ambiente é o módulo Lounge, que ocupa o centro do ambiente. Já a estante Tournai ganha protagonismo por sugerir uma atmosfera mais open space, receptiva e fluida”, complementa o sócio, Martins.
Segundo os arquitetos, a leveza foi o critério base para a seleção dos revestimentos, como a pedra que evoca a cor da areia e a madeira, que acolhe e equilibra o espaço. Assim como o azul, presente nos móveis e acessórios, remetendo à imensidão do oceano. “Acreditamos que a felicidade é um estado que pode ser alcançado por diferentes estímulos. Para nós, a natureza é a maior propulsora desta sensação, porque somos parte dela”, lembra Bandeira.
Serviço
Artefacto
Rua Haddock Lobo, 1405 – São Paulo/SP
Entrada gratuita