MRV escolhe Salvador para lançar seu primeiro projeto com conceito de Smartcidades

O Cidade Sete Sóis reunirá o que há de mais inovador e sustentável na criação de bairros planejados, deixando um legado importante para as cidades 

Foto: Divulgação

Tendo como base sete pilares que trazem soluções pautadas em sustentabilidade e inovação, a MRV, empresa do grupo MRV&CO, apresenta a sua primeira Smartcidade de habitação popular no Brasil no bairro de Mussurunga, em Salvador. 

Desenvolvida com base nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, o conceito Cidade Sete Sóis está sendo criado com intuito de reunir todas as boas práticas de mercado, organizando os grandes projetos da companhia, de uma forma que eles gerem um legado de sustentabilidade nas cidades e comunidades onde forem implantados.

Todos os empreendimentos que levarem esta chancela, contarão com soluções que passem pelos pilares de Desenvolvimento Urbano, Comodidade, Viva Verde, Mobilidade e Acessibilidade, Boa Vizinhança, Tecnologia e Segurança.

O projeto paisagístico e urbanístico será planejado e terá orientação e parceria do ICLEI, organização internacional comprometida com o desenvolvimento urbano sustentável, visando oferecer Soluções Baseadas na Natureza (SBN). O objetivo é gerar ações de redução do impacto ambiental, com foco no resgate de carbono, promovendo a restauração de ecossistemas, bem-estar humano e benefícios para a biodiversidade.

Com planos de expansão já definidos, o conceito chegará a São Paulo e Rio de Janeiro ainda este ano, os projetos serão concebidos sob uma perspectiva que considera os aspectos socioculturais de cada região com melhorias significativas da infraestrutura local, que permitirão o crescimento de forma equilibrada e eficiente.

Salvador

O Cidade Sete Sóis Paralela receberá obras de infraestrutura urbana e ações de manejo ambiental, com vistas a uma ocupação racional e, sobretudo, sustentável, ocupando uma área total de 328 mil m², no bairro Mussurunga. O empreendimento contará com mais de 4.500 unidades divididas em 12 condomínios e terá potencial de mais de R$ 1 bilhão de VGV (Valor Geral de Vendas). 

O planejamento é que mais de 36% da área será transformada em parques, áreas de lazer, ruas arborizadas e áreas institucionais que serão doadas para a cidade de Salvador que vai receber ainda um sistema viário que vai interligar Mussurunga à Avenida 29 de Março.

Segundo Thiago Ely, diretor executivo comercial da MRV, o principal diferencial é o viés inclusivo, já que a área a ser ocupada vai se complementar à cidade.

“Toda a estrutura irá agregar ao entorno, a partir de ruas que serão construídas, praças, equipamentos públicos e privados. Além disso, a execução de um projeto desse porte movimenta toda uma cadeia, que inclui a contratação de mão de obra – 1.500 empregos diretos e potencial de geração de 4.500 indiretos – investimentos em infraestrutura urbana e exploração comercial, entre outros. Isso naturalmente irá criar um ambiente de prosperidade, que valorizará a região de maneira geral”, explica Ely.

O primeiro empreendimento do Sete Sóis Paralela a ser lançado será o Parque dos Duques, com 480 unidades, área de lazer completa com piscina, churrasqueira, pet place, pomar, salão de festas, bicicletário, fitness externo e vaga de garagem.

Cidade Sete Sóis

Para Ely, a concepção do projeto, do ‘Cidade Sete Sóis’ tem a intenção de ser um grandioso hub de convivência, buscando sempre trazer soluções para ocupação humana, com desenvolvimento urbano sustentável. 

“A ideia é que o empreendimento tenha um caráter inclusivo, transformador e acessível a todos. Sabemos que mais do que um bairro, estamos construindo uma Smartcidade e deixando um legado aonde esse projeto chegar. Ele é nossa forma de entregar aos nossos clientes e a comunidade que vive próximo ao Sete Sóis o ESG na prática, o que já temos no DNA da empresa.

Thiago ressalta ainda que o conceito do empreendimento visa trazer segurança e inclusão com os moradores da região. Todos os novos espaços de lazer, áreas verdes e equipamentos públicos estarão abertos a toda população e será gerenciado por uma associação de bairro que será implementada futuramente no complexo.

Entenda os sete pilares propostos para o conceito:

Desenvolvimento Urbano – de forma equilibrada e inteligente. Tudo é planejado para que a infraestrutura cresça organizada, de maneira que as pessoas encontrem centralidade e equilíbrio entre serviços, soluções de moradias e de lazer;

Comodidade – Todo o projeto é pensando para que a poucos passos as pessoas encontrem lazer e comércios e todo tipo de serviço;

Viva Verde – Dentro da “Cidade Sete Sóis”, as ruas serão arborizadas e sombreadas por plantas nativas. A coleta seletiva de lixo será parte da rotina dos moradores, que também vão aproveitar as soluções de energia renovável e dispositivos para economizar água.

Mobilidade Urbana e acessibilidade – A acessibilidade para ir e vir tornar tudo mais fácil, o que torna imprescindível chegar a qualquer lugar com poucos passos ou poucas pedaladas. Na Cidade Sete Sóis as calçadas são acessíveis, as vias contam com sinalização de faixas e os pisos são demarcados e nivelados adequadamente. Quem escolher a bike como transporte, vai aproveitar um circuito de ciclovias e bicicletários em espaços públicos e privados. O morador também estará ao transporte público.

Boa Vizinhança – O morador é protagonista de uma associação que promove o convívio organizado dos espaços públicos.

Tecnologia – O projeto oferece um sistema inteligente de gestão de consumo de água e gás e de preparação individualizada. Geração de energia fotovoltaica, iluminação nas vias em LED e WIFI.

Segurança – Para proporcionar proteção em todo lugar, o convívio nos espaços públicos da Cidade Sete Sóis terá um sistema de segurança inteligente. Os projetos abraçam soluções como circuito interno de segurança com câmeras e um sistema de vigilância e guarita monitorada.

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