Como aproveitar a brisa que o mar pode oferecer, sem deixar de lado a estrutura de uma parede? Foi a partir de pensamentos como esse que surgiu o cobogó.
Como aproveitar a brisa que o mar pode oferecer, sem deixar de lado a estrutura de uma parede? Foi a partir de pensamentos como esse que surgiu o cobogó. As características da capital pernambucana, onde o calor é intenso, porém venta o tempo todo, fizeram com que o português Amadeu Oliveira Coimbra, o alemão Ernst August Boeckmann e o pernambucano Antônio de Góes projetassem um elemento que conseguisse aproveitar a natureza para trazer frescor e luz para dentro de casa. Foi então, que na década de 1920, os três patentearam o cobogó que leva a inicial do sobrenome de cada um.
Originalmente eram produzidos em concreto para amenizar as condições climáticas e conseguir criar paredes sem vedar a entrada de ar no ambientes, o que levou à rápida popularização. Nos anos de 1940 e 1950, começou a ocupar a área interna das casas, servindo como divisória e aparadores.
Com a evolução das técnicas de produção da peça, os cobogós podem ser encontrados em diversos materiais, como o mármore, vidro, cerâmica ou madeira. Também se tornaram sinônimos de design e sofisticação. Nesse caminho, a Burguina Cobogó surgiu para proporcionar produtos que unem beleza, elegância e qualidade. Os produtos são fabricados em um sistema que mistura uma produção industrializada com o cuidado manual de mais de 60 colaboradores.
O amplo catálogo de produtos oferece mais de 10 modelos de peças de 20x20cm com 8cm de profundidade, disponíveis em diversas cores. Entre modelos tradicionais como o Pétala, Twist e Square, até exclusivos, como Gota e Bauhaus, que tem dimensões diferenciadas.
Burguina Cobogó:
Fundada em 1986 em Porto Ferreira, a Burguina Cobogó iniciou sua história fabricando vasos, abajures, objetos decorativos e artigos para festa. Sua atuação no segmento de construção civil, com a produção dos cobogós cerâmicos, se deu no início de 2017 e hoje possibilita a venda por um canal exclusivo via e-commerce próprio.
Fonte: Denise Delalamo Comunicação
